ONDE ESTAMOS

A PsicoFértil aposta num serviço de psicologia diferenciado garantindo o acolhimento, o saber escutar sobre o que está mais consciente em relação ao problema da Infertilidade assim como os medos, fantasias, expectativas e outras dificuldades psicoemocionais inerentes a esta vivência, evidenciando que o casal não está sozinho nas suas questões.

A consulta psicológica especializada permite ao casal desenvolver estratégias na redução do impacto na vivência da infertilidade, revertendo o equilíbrio psíquico e físico.

A PsicoFértil dispõe de um local contentor de sensibilidade e compreensão da dimensão da Infertilidade, permitindo o acolhimento do casal dando um sentido à angústia vivenciada, proporcionando um espaço e um tempo para que possam falar dela, possibilitando ao mesmo tempo a verbalização das suas frustrações, desejos e expectativas.

A escuta psicoterapêutica em infertilidade é importante e integrativa, possibilitando o trabalho e a avaliação dos pensamentos, emoções e expectativas do casal durante os ciclos de tratamento com vista ao sucesso da gravidez.

É de facto bastante relevante o papel do psicólogo no trabalho que desenvolve com o casal, quer ao nível da diminuição da intensidade de sintomas (stress, ansiedade, culpa, medo), quer numa perspectiva integrada face ao acompanhamento multidisciplinar.

Exemplo disso mesmo remete para a recomendação pela Sociedade Americana de Infertilidade revelando que o estado emocional da mulher que se submete a um tratamento de reprodução assistida é de extrema importância tanto no percurso como no resultado do mesmo, designadamente:

  • Mulheres com altos níveis de ansiedade tendencialmente ovulam 20% menos, sendo que os seus óvulos fecundam 30% menos apresentando 20% de maior probabilidade de tendência para o aborto.
  • Comprovando ainda que a possibilidade de sucesso nos tratamentos é mais elevada nas mulheres com boa saúde mental.

Para facilitar o acesso de todos os casais a um serviço de aconselhamento a PsicoFértil propõe um acompanhamento psicológico diferenciado, ajustado às necessidades do casal, privilegiando a sua qualidade de vida, evidenciando que o casal não está sozinho nas suas questões.

Sabe-se que cerca de 25% a 65% dos casais submetidos a tratamentos de infertilidade apresentam emoções com maior predomínio ansiedade, stress, depressão, desgaste emocional, desesperança e baixa auto-estima.

Estes dados confirmam a necessidade de uma abordagem multidisciplinar para tratar estas desordens permitindo a integração de cuidados nos casais.

A criação de equipas multidisciplinares enfatiza a necessidade de os casais perceberem a sua qualidade de vida através de cuidados de saúde psicosocioemocional, sublinhando a importância de estes considerarem intervenções psicológicas antes e durante tratamento médico, que possam ser úteis na redução do desconforto e sofrimento psíquico dos mesmos.