IMPLANTAÇÃO

Uma vez que o óvulo desde que abandona o ovário tem uma duração de 48h de sobrevivência e só durante este período poderá ser fecundado pelo espermatozoide, o poder de fecundação por si só, tem uma duração máxima de 72h (tempo de sobrevivência do espermatozóide).

Embora os factores psicológicos envolvidos não provocam infertilidade, a vivência e a intensidade dos mesmos, poderão provocar desequilíbrio ao nível do metabolismo e consequentemente do Sistema Reprodutor, muitas das vezes comprometendo a libido.

De qualquer modo existindo uma descompensação hormonal, esta por sua vez poderá alterar as condições bioquímicas do útero que serve de “berço” à implantação do embrião.

Na transferência de embriões, após 48h observam-se a primeiras alterações, qualidade morfológica e divisão celular, sendo que por vezes o que acontece é que após a transferência as células deixam de se desenvolver e evoluir (não gerando uma cadeia genética), não existindo nada que se possa fazer para manipular a qualidade genética do embrião.

Pode ocorrer ainda na transferência de embriões para o útero uma rejeição porque poderá não se encontrar preparado para receber o embrião, embora possa parecer que as condições bioquímicas do útero estão receptivas.

O útero poderá assim não conseguir implementar o embrião, pela temperatura, não conseguindo assegurar a evolução da gravidez. Já na gravidez natural, o embrião ainda se encontra nas trompas após a sua fecundação, sendo que poderá acusar uma condição bastante diferente e um Ph também optimizador, não só em termos de implantação como de evolução.